Equador definirá presidente no 2º turno em novo duelo entre esquerda e direita,  em uma da eleições mais violentas de sua história

UMA CONTINUAÇÃO SURPREENDENTE

Luísa González e Daniel Noboa vão disputar o 2° turno dia 15 de outubro. González era favorita nas pesquisas, e liderou a disputa entre os oito candidatos, com 33% dos votos

Os candidatos votaram protegidos por esquemas de segurança, com coletes à prova de bala e capacetes. O medo da violência no país intensificou-se após o assassinato do candidato Fernando Villavicencio em 9 de agosto

JORNADA ELEITORAL TENSA

Praticamente desconhecido na política e sem nenhum destaque nas pesquisas de intenção de votos, Noboa, com 24%, foi a grande surpresa do primeiro turno

VITÓRIA CANTADA  X  ASCENSÃO SURPRESA

O milionário de direita Daniel Noboa, filho de um dos homens mais ricos do Equador, teve como receita para sua ascensão meteórica: as redes sociais e a desenvoltura em debate

O NOVO ROSTO NA CONCORRÊNCIA

González e Noboa protagonizarão um novo confronto entre esquerda e direita, o terceiro duelo consecutivo do tipo no país

COMO FICA A DISPUTA?

O confronto será uma reedição das eleições de 2006, quando o pai de Noboa enfrentou nas urnas o então desconhecido Rafael Correa, ex-presidente socialista, padrinho político de González

A fórmula de Luísa para resolver todos os males do país é levá-lo de volta ao socialismo. "Vamos reconstruir essa pátria digna", disse na comemoração da vitória no primeiro turno.

O LADO ESQUERDO

Já Noboa pode ser o presidente mais jovem da história moderna do Equador. Ele pretende gerar empregos, incentivos fiscais e facilidades de crédito para pequenas e médias empresas.

NA DIREITA DA DISPUTA